Marcos Mion revela proibição da Record por conta de tatuagem de Nossa Senhora e relembra: ‘Pedia pra ela me entender’

Marcos Mion revela proibição da Record por conta de tatuagem de Nossa Senhora e relembra: ‘Pedia pra ela me entender’


Neste domingo (3), Marcos Mion se abriu sobre por que nunca pôde usar camiseta no ar enquanto trabalhava na Record TV. O apresentador, que tem os braços inteiros tatuados, explicou que um desenho específico era o que o impedia de mostrar essa parte do corpo. Ele ainda aproveitou para demonstrar sua gratidão pela antiga emissora e garantiu que não existiu nenhum problema por trás de sua saída de lá.

Tudo começou no sábado (2), quando Mion comemorou o fato de poder apresentar o “Caldeirão”, seu novo programa, com os braços à mostra. “Olha lá eu de camiseta pela primeira vez na TV desde que fechei o braço! Que estranho, por nunca ter acontecido antes, mas que libertador por saber que vai ser constante agora!“, disse ele. Nos comentários, alguns internautas apontaram que o comunicador estaria sendo ingrato com a Record, já que teve muitas oportunidades na empresa.

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Diante da repercussão, o apresentador voltou a falar da questão. “Um assunto reverberou aqui no Twitter mais do que deveria e faço questão de deixar alguns pontos bem explicados, afinal se tem uma coisa que sinto é gratidão pela Record e não quero que chegue neles uma faísca do Twitter criada por interpretações maldosas de um tuíte meu“, começou.

Minha saída nunca virou assunto porque o que sinto pela Record é uma gratidão sem fim e todas entrevistas que tentaram me pegar numa aspa que gerasse treta não conseguiram, porque sempre faço o lado bom superar qualquer outra situação. É um exercício diário, em qualquer situação. Agora, eu não poder usar camiseta por conta da Nossa Senhora que tenho no antebraço é um fato. Não tem amargura ou ingratidão da minha parte! Eu sempre aceitei e respeitei a decisão deles! É uma diretriz da empresa, assim como qualquer empresa tem suas crenças e pilares. Normal“, afirmou ele.

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Mion não podia usar camiseta quando trabalhava na Record. (Foto: Reprodução)

Por conta da inclinação evangélica da emissora, controlada pela Igreja Universal do Reino de Deus, mostrar a imagem de Nossa  Senhora não era permitido. A situação, entretanto, entrava em conflito com a devoção de Mion. “O problema era meu que tinha que me desculpar toda noite com Nossa Mãezinha, pedindo para ela me entender. Que, apesar da minha devoção, eu amava meu trabalho, todas as pessoas e o que a gente criava lá. Eu citava Nossa Senhora por conta da minha crença“, disse.

E eles editavam por conta da crença deles. E tá tudo certo! Quando me vi esse sábado de camiseta e Nossa Senhora em 1º plano, me emocionei! Não critiquei a Record! Nunca. Isso foi faísca do Twitter. Apenas descrevi o quão legal era me ver com Santa Maria no braço!“, defendeu-se ele.

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O apresentador garantiu que seu relacionamento com a ex-emissora continua muito bom. “Pra terminar: eu estou muito feliz, a Record está muito feliz! Foi uma ‘separação’ feliz no final das contas. As vidas seguem, portanto meus comentários hoje não tem mais a ver com a Record, nem a Record quer nada mais comigo então parem de agitar faísca em uma relação que é ótima!“, concluiu.

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