Príncipe Harry e Meghan Markle se sentiram “esnobados e maltratados” pela realeza em funeral da rainha, diz colunista

Príncipe Harry e Meghan Markle se sentiram “esnobados e maltratados” pela realeza em funeral da rainha, diz colunista


Quase um mês após o funeral da rainha Elizabeth II, que aconteceu no dia 19 de setembro, as tretas da família real britânica continuam a reverberar na mídia internacional. O colunista do New York Daily News, Richard Johnson, conversou com fontes próximas ao príncipe Harry e a Meghan Markle, que revelaram reclamações dos dois sobre o tratamento recebido no cortejo fúnebre da realeza.

Os amigos do príncipe Harry e de Meghan Markle em Londres apontaram que os ex-membros da realeza estão reclamando de terem sido esnobados e maltratados no funeral da rainha Elizabeth II”, afirmou Johnson. O colunista acrescentou que os duques de Sussex ainda lamentaram que os familiares não os acolheram “como deveriam”. Quando Elizabeth II faleceu, no dia 8 de setembro, o casal estava em Londres e não foi capaz de chegar em tempo ao Castelo de Balmoral, na Escócia, onde a família estava reunida.

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Além da suposta falta de acolhimento de realeza para com Harry e Meghan, o casal também foi desconvidado para um jantar promovido pelo rei Charles III e pela rainha consorte, Camilla Parker Bowles, no Palácio de Buckingham. O “desconvite” veio, pois a ocasião era apenas para aqueles que trabalham com suas funções reais. O príncipe e Markle renunciaram às atividades na monarquia britânica em janeiro de 2020, e desde então vivem na Califórnia, Estados Unidos, com os filhos, Archie e Lilibet. 

The Duke And Duchess Of Sussex Visit Morocco
Desde a renúncia às funções reais em 2020, príncipe Harry e Meghan Markle só voltaram ao Reino Unido em 2022. (Foto: Getty)

O colunista Robert Johnson também defende que o príncipe passou a reescrever sua autobiografia para adicionar “as intrigas do palácio”, que ocorreram ao longo do funeral da avó. A alegação de Robert vai de encontro à opinião de alguns especialistas, que defendem que Harry pretende modificar as partes negativas sobre os parentes, presentes em seu livro de memórias. Pela obra, que promete estremecer os pilares da monarquia, o irmão de William recebeu mais de US$ 15 milhões (R$ 79 milhões, aproximadamente) para contar sua história de vida.

Outras situações controversas tinham acontecido em setembro, pouco antes da morte de Elizabeth II, quando o duque e a duquesa de Sussex faziam uma série de visitas a instituições de caridade no Reino Unido e na Alemanha, e se encontraram com o então príncipe Charles. De acordo com Katie Nicholl, especialista em assuntos da realeza, Harry teria pedido que um mediador participasse do encontro com o pai, o que teria estremecido ainda mais as relações.

A especialista descreveu o desejo de Harry em contar com um mediador imparcial, para manter a paz durante o encontro. O príncipe estaria em busca de reconciliação com o pai, mas sua madrasta, Camilla, teria sido contra a solicitação. “Ela disse a Harry que era ridículo. Eles são uma família e iriam resolver aquilo entre eles”, afirmou Katie.



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