testei o ácido mandélico da marca

Em agosto passado, viajei de férias para a Espanha. Como sempre, minha mala e nécessaire foram super limitadas kkk – quem me conhece já sabe que viajo sempre só com mala de mão. Ou seja, não tinha muito espaço para compras. Por isso, acabei priorizando algumas marcas que nunca tinha usado ou mesmo que eu tinha curiosidade – e que não fossem vendidas no Brasil, claro. E me deparei com alguns produtos da The Inkey List numa Sephora por lá! Fiquei animada e resolvi comprar o tratamento de ácido mandélico.

Para quem nunca ouviu da The Inkey List, essa é uma marca inglesa que tem feito bastante sucesso por lá. A vibe é parecida com a da The Ordinary, sabe? Com produtos focados em fórmulas mais simples e valores não tão altos (com o euro/dólar no valor atual, isso fica difícil pra gente kkk, mas isso é outra história). Na loja que fui não encontrei muuuita variedade de produtos, então achei que esse era o que melhor se enquadrava na minha rotina de cuidados.

The Inkey List: testei o ácido mandélico

De acordo com a marca, esse é um tratamento voltado para hiperpigmentação e pele com textura. A fórmula conta com 10% de ácido mandélico e a promessa é de fazer uma microesfoliação para remover células mortas da pele. Além disso, esse ativo é combinado também com retinol, que ajuda a atenuar linhas de expressão. Por conta disso, a indicação de uso dele é noturna.

O que achei dele?

Bom, basicamente eu escolhi esse produto porque 1) não tinha muita variedade na Sephora em que comprei e 2) sigo focada no meu tratamento para melasma, então fico curiosa com produtos que prometem tom mais uniforme da pele. E como a recomendação de uso é noturna, foi exatamente assim que usei durante as últimas semanas. O produto tem uma textura em creme mais espessa, mas que espalha fácil – e não acho que deixe a pele pegajosa assim que aplicado. Também não sensibilizou, irritou ou ardeu minha pele. E não tem perfume adicionado.

As imagens têm cerca de um mês entre uma e outra.

Ao longo do meu tempo de uso, eu notei que ele ajudou mesmo a deixar minha pele com um tom mais homogêneo e textura mais lisinha, macia. Então, de forma geral, eu gostei muito e achei que foi uma experiência. Mas quando falamos especificamente em melasma, eu ainda acho que o produto mais eficiente que usei para clareamento foi o Anti-pigment Noite da Eucerin. Ou seja, achei um bom produto, mas ainda não o suficiente para desbancar meu favorito.