A participação de Paolla Oliveira no podcast “Quem Pode, Pod” desta terça-feira (13), foi digna de um pós-Dia dos Namorados daqueles! Isso porque a musa revelou detalhes picantes sobre seu relacionamento com o cantor Diogo Nogueira, entre eles, qual a cor de lingerie preferida do namoradão, e até seus maiores fetiches. UI!
No papo com Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank, a rainha de bateria da Grande Rio comentou sobre o ideal de sensualidade que foi criado a respeito de seu romance com o sambista. Segundo ela, tudo não passa de imaginação dos admiradores. “O que bomba lá em casa é uma lingerie bege. Por várias vezes estou trocando de roupa e vejo só aquele olhinho. Mas ele prefere sem”, disse aos risos. “A verdade é que eu fiz um truque umas três vezes andando com a rendada pela casa, mas falei ‘amor, não vai rolar, não vou sustentar’”, continuou.
Apesar da brincadeira, Paolla garantiu que a escolha de roupas íntimas é o que menos importa na hora do “vamo vê”. “Meu prazer passa pelo cheiro no cangote, por essa descoberta e esse explorar o outro… uma tirada de roupa… gosto de ficar sentindo o tesão antes de gozar. Sou ‘fetichenta’ da preliminar. A calcinha bege está ali, mas a gente está aceso. Tem que ir dando um sacode”, revelou.
Quando o amado está longe, a atriz confessou ser adepta de alguns brinquedinhos para saciar o prazer por conta própria. “Eu gosto de vibrador, acho maravilhoso, até porque meu marido viaja, isso é um fato, ficamos muito tempo sozinhos em casa… Então, tem meu parceiro e quando ele não está, tá tudo certo”, pontuou.
Ela até contou quais são seus vibradores favoritos: “Eu gosto que normalmente são animais, borboletinha, elefantinho, ratinho, porquinho… me divirto. Acho maravilhoso poder falar de vibrador. A gente já teve vergonha de tudo. Vibrador fala sobre libertação do desejo da mulher, da gente descobrir o prazer”.
Mesmo com toda a liberdade no relacionamento de dois anos com Nogueira, a atriz fez questão de mandar um recado para o público que acredita que o casal está procurando um terceiro elemento para apimentar ainda mais a relação. “Casamento é isso, casamento é a convivência, é o quanto você se doa pro outro. Cada um tem um formato desse doar, desse ceder… Sou à moda antiga, sou monogâmica”, afirmou.
Por fim, Paolla ainda refletiu sobre cobranças para ser mãe. “Na primeira vez em que fui questionada, acho que eu nem pensava nisso. Ser mãe tem que ser uma escolha genuína da pessoa. Quando eu tinha 35 anos, era uma pressão. Agora, com 40, estão quase me jogando de uma ponte, como se fosse o fim da linha”, criticou.
E concluiu: “A coisa tem que ser na liberdade de gerar, adotar ou não ter. Eu, por exemplo, acho que estou me encaminhando para não ter, mas tenho óvulos congelados. Também tenho a liberdade de mudar de opinião se eu quiser… sou chamada de egoísta porque minha decisão neste momento é não ter um filho”. Assista à entrevista na íntegra:
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