Segundo a Polícia Civil, ele negou a acusação na delegacia. A defesa do suspeito declarou que não vai se manifestar sobre o caso. A polícia estabeleceu uma fiança de R$ 50 mil para que o médico responda o inquérito em liberdade. Alfredo veio ao Brasil para ministrar um curso de lifting de rosto e pescoço na Universidade Uningá.
O Maringá FC afirmou que está comprometido em combater qualquer violência, dentro ou fora do estádio. “Reforçamos que buscamos sempre que o estádio seja um local seguro para todos os torcedores e não aceitaremos qualquer tipo de conduta semelhante em nossos jogos”, escreveu o time.
O clube ainda afirmou que uma ação em parceria com o Ministério Público e a Federação Paranaense para implementar o protocolo “Não é Não”, contra a violência, importunação e assédio no trabalho está em desenvolvimento. Já a empresa para a qual a vítima trabalhava emitiu uma nota na qual repudiou o comportamento do médico.
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