Nesta semana, a Billboard colocou Taylor Swift em segundo lugar na lista das “25 maiores estrelas pop do século 21”. O vídeo utilizado pelo perfil, porém, causou controvérsia e inflou os fãs da cantora. Internautas notaram que o registro continha um trecho de “Famous”, clipe de Kanye West lançado em 2016, que mostra uma imagem de Taylor nua em cera. Com a repercussão negativa, a Billboard se manifestou.
As hashtags #BillboardIsOverParty e #Billbo
“Pedimos profundas desculpas à Taylor Swift e a todos os nossos leitores e espectadores sobre um vídeo que celebrava as conquistas de Swift, e incluímos um clipe que a retratava falsamente. Removemos o clipe do vídeo e lamentamos sinceramente o dano que causamos“, diz a legenda do novo clipe, publicado nesta quinta-feira (28).
Confira:
Relembre a treta
Em 2016, Kanye lançou uma música chamada “Famous”, que trazia na letra versos como “Eu sinto que eu e Taylor ainda poderíamos transar / Por quê? / Eu fiz essa vadia famosa“. Apesar da canção soar ofensiva, o rapper alegou ter pedindo permissão da loira para lançar a faixa.
Depois, Taylor divulgou um comunicado dizendo que ela havia avisado Kanye sobre a “mensagem misógina” da música e que ele nunca pediu permissão para usar o verso: “Eu fiz essa vadia famosa“. Em seguida, Kim Kardashian publicou partes de um telefonema, no qual a cantora aparentemente teria dado a tal da permissão para que Kanye usasse o trecho “poderíamos transar“, mas não a parte do “essa vadia“.
Após a repercussão, Taylor Swift desapareceu da vista do público por um tempo até retornar com o álbum “Reputation”, em que parece abordar a treta na faixa “Look What You Made Me Do” e em seu respectivo clipe .
Mais tarde, Taylor deu uma declaração para a revista Elle norte-americana sobre o que havia aprendido com a polêmica envolvendo Ye e Kim Kardashian, esposa do rapper na época. “Aprendi que desarmar o bullying de alguém pode ser tão simples quanto aprender a rir. Na minha experiência, descobri que os agressores querem ser temidos e levados a sério. Há alguns anos, alguém começou uma campanha de ódio online me chamando de cobra na internet“, relembrou.
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