Vale Tudo: Personagem foi excluído do remake da Globo; saiba o porquê

Vale Tudo: Personagem foi excluído do remake da Globo; saiba o porquê

O remake de “Vale Tudo” está previsto para estrear na TV Globo no dia 31 de março, mas a trama trará adaptações. Segundo informações da coluna Play, do jornal O Globo, uma das personagens originais não deve aparecer na história: trata-se da empregada Zezé, interpretada por Zeni Pereira na obra de 1988.

Segundo o veículo, a decisão partiu da autora do remake, Manuela Dias, que busca mudar a dinâmica da família Meirelles. Zezé, que convivia com a família de Bartolomeu (vivido por Cláudio Corrêa e Castro), atuava como alívio cômico da produção e tinha várias falas marcantes.

Além disso, a personagem acolheu Gildo (Fernando Almeida), um menino em situação de rua, resgatado por Raquel (Regina Duarte), em seu quartinho de empregada. Zezé e Gildo, aliás, eram os únicos personagens negros da primeira versão do folhetim.

Zezé, interpretada por Zeni Pereira na obra de 1988, era o alívio cômico de “Vale Tudo”. (Foto: Reprodução/TV Globo)

Em uma tentativa de modernizar a trama, Dias optou por remover a doméstica, desejando destacar os personagens realizando as tarefas de casa por conta própria.

Na nova versão, Luís Melo vive Bartolomeu, o pai de Ivan (Renato Góes). O jornalista é casado com Eunice (Edvana Carvalho) e padrasto de Fernanda (Ramille). Se o remake seguir a versão original, também devem morar na casa Leila (Carolina Dieckmann), ex de Ivan, e Bruno (ator ainda não revelado), filho do protagonista.

A adaptação de “Vale Tudo” chega para substituir “Mania de Você” no horário nobre, às 21h, na tela da Globo. As gravações do remake começaram em Foz do Iguaçu, no Paraná, e seguem a todo vapor no Rio de Janeiro.

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A trama começa com um golpe de Maria de Fátima (Bella Campos) na mãe, Raquel (Taís Araujo). Com o sonho de virar influenciadora digital, a garota foge para o Rio de Janeiro com todo o dinheiro da família para reencontrar César (Cauã Reymond).

A adaptação deve ter 173 capítulos, contra os 204 que compuseram o folhetim original de Gilberto Braga, Leonor Bassères e Aguinaldo Silva.



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