História do blush muito além da maquiagem: 10 curiosidades intrigantes

História do blush muito além da maquiagem: 10 curiosidades intrigantes


Uma maquiagem bem feita consegue transformar uma pele, valorizar traços marcantes e expressões, e disfarçar ou cobrir imperfeições indesejadas, como espinhas. Diante disso, muitas pessoas utilizam a maquiagem como uma ferramenta de empoderamento, para se sentirem mais confiantes.

Logo, um dos itens que não podem faltar em uma make completa é o Blush, que deixa o rosto com um aspecto mais corado. Além disso, você pode utilizar o blush desde maquiagens mais simples até as mais sofisticadas, dando um UP no visual. Ademais, a história do Blush é bem interessante, já que ele existe faz bastante tempo.

Em suma, esse produto já passou por diversas transformações. E, ele representava um truque queridinho das mulheres nobres da Grécia Antiga e um dos seus primeiros registros está em 1100 a.C. A princípio, era um tipo de gel, feito com vários pigmentos diferente, e foi se modificando com o tempo.

Atualmente, você encontra o blush em formato de pó ou na forma líquida também. Enfim, existe uma vasta variedade de tons, sendo possível harmonizar com qualquer tom de pele.

A história do Blush

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1 – A origem do Blush

Vamos começar a história do blush falando sobre sua origem. Ademais, o nome blush vem do inglês, e significa “corar”. Nesse aspecto, esse produto que complementa a make normalmente é aplicado nas maças do rosto, servindo para dar uma cor ao rosto. Logo, a pessoa irá apresentar um aspecto mais saudável e corado. Além disso, ele também pode agir corrigindo a assimetria do rosto.

Em síntese, historiadores afirmam que o blush surgiu na Grécia Antiga, período entre 1100 a.C. e 146 a.C. No entanto, a produção  do blush continha diversos ingredientes diferentes na tentativa de colorir o rosto. Dessa forma, as mulheres aplicavam várias misturas pastosas, proveniente de matérias primas distintas.

Por exemplo, produtos de origem vegetal com pigmento natural, como açafrão e frutas, ou minerais, como argila. Ou também, algumas mulheres desenvolviam o pigmento através de coisas de origem animal.

Diante disso, Aristófanes desenvolveu uma receita antiga, no século 5 a.C, fazendo a mistura de tinta vermelha com gordura. Porém, a variedade só foi aumentando com o passar do tempo. Por exemplo, as europeias começaram a utilizar como blush o pó da madeira do pau-brasil, uma árvore de origem brasileira que era bastante explorada como matéria prima.

2 – O primeiro Blush comercializado

Continuando com a história do blush, o primeiro a ser comercializado foi no século 18. Ademais,  foi Alexandre Burjois, o criador de uma das marcas mais conhecidas de maquiagem que está até hoje no mercado, quem desenvolveu o blush. Em suma, o produto foi criado na França, e tinha como base em sua composição beterraba e frutas.

Porém, na época que o blush começou a ser vendido ele não era chamado assim, foi denominado de Rouge. Posteriormente, nos anos 80, o nome Rouge foi abandonado e ele passou a ser chamado de Blush.

3 – Maquiagens Bourjois

A fórmula do Blush já se desenvolveu bastante desde os tempos antigos. Entretanto, ainda é possível encontrar o produto Rouge, da marca Bourjois.

Visto que, a marca encontra-se até os dias atuais no mercado, fazendo o maior sucesso.

4 – História do blush: Como ele é feito?

Enfim, você sabe como o blush é feito? Em suma, cada produto é desenvolvido e testado para cada tipo e tom diferente de pele. No geral, esse produto é feito a base de pó como talco (silicato de magnésio), mica (silicato de magnésio e alumínio), sericita (é uma mica hidratada), e caulinita ou caulim. Mas, cada marca pode variar os seus componentes químicos utilizados.

5 – As receitas caseiras

Na história do blush existem casos onde o produto pode ter gerado algumas complicações nas pessoas que o utilizaram. Visto que, a ciência da época não era tão avançada como as dos dias atuais.

Por isso, eles não tinham o conhecimento das matérias primas utilizadas. Então, muitas vezes acabavam utilizando produtos que podiam ser tóxicos, prejudicando a saúde de quem utilizava a maquiagem.

Entretanto, com o passar do tempo a ciência foi avançando, sendo possível desenvolver fórmulas que não agridem a pele e nem a saúde de quem utiliza.

6 – História do Blush: Técnicas para avermelhar

Logo no início, algumas pessoas não tinham condições de comprar produtos de maquiagem. Diante disso, elas recorriam a técnicas e truques para conseguir deixar o rosto corado, como se tivessem passado o blush.

Por exemplo, passar suco de frutas vermelhas ou amora exprimida no rosto. Por outro lado, ainda tinham algumas mulheres que davam beliscão e tapinhas na bochecha para adicionar um pouco de cor a região.

7 – Proibido o uso do blush

Em 1770 surgiu uma lei que proibia que as mulheres utilizassem qualquer maquiagem antes do casamento, e aquelas que usassem sofreria alguma punição.

Ademais, o blush foi proibido porque as pessoas estavam alegando que ele representava uma forma das mulheres enganarem os homens, mostrando uma beleza inexistente. Louco, né?

8 – História do Blush: Anos 80

Foi nos anos 80 que os Estados Unidos ganharam força no mercado de cosméticos, ganhando o nome que conhecemos hoje. Pois, no início ele era chamado de Rouge, pela marca Bourjois, e depois passou a ser chamado de blush.

9 – O produto inicialmente

A princípio, o blush apresentava uma textura de pomada cremosa. Posteriormente, com os avanços da ciência e tecnologia, surgiram variados tipos dessa maquiagem. Logo, surgiram os produtos em pó, que possuem maior pigmentação, fixação, cores variadas e opções com brilhos. Atualmente, surgiram até os blushs líquidos, que são uma ótima opção.

10 – O Blush mais vendido

Por fim, em 1999 um francês desenvolveu um blush que apresentava uma mistura de tons quentes e frios, sendo um equilíbrio ideal entre pêssego, rosa e dourado.

Ademais, ele recebeu o nome de Orgasm, da marca de maquiagens Nars, disponível na Sephora. Inclusive, o blush Orgasm é o mais vendido nos Estados Unidos.

Então, se você gostou do conteúdo dessa matéria, leia também: Usar maquiagem vencida faz mal? Descubra o que pode acontecer!

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