Estrela de “Power Rangers” é condenada à morte por duplo assassinato nos EUA; saiba detalhes

Estrela de “Power Rangers” é condenada à morte por duplo assassinato nos EUA; saiba detalhes


Skylar DeLeon, de 42 anos, foi condenada à morte na Califórnia, nos Estados Unidos. Ela foi considerada uma das responsáveis pelo duplo assassinato do casal Jackie Hawks e Thomas Hawks, mortos em 2004. Ainda na infância, aos 14 anos, DeLeon ficou conhecida por participar da série “Power Rangers” e de alguns comerciais de TV.

No início dos anos 2000, a ex-atriz decidiu entrar na vida do crime por conta de uma situação financeira delicada e da dificuldade de emplacar sua carreira artística. A princípio, ela e sua ex-mulher, Jennifer Henderson, cometiam alguns pequenos roubos. Contudo, em 2004, elas conheceram Jackie e Tom. O casal havia colocado um iate à venda, o que levou os criminosos a planejarem um grande assalto.

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Skylar fez participações na TV durante a infância, como quando viveu o personagem Roger em “Power Rangers”. (Fotos: Reprodução)
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Skylar e Jennifer armaram um encontro para fechar negócio e, supostamente, comprar o tal iate. No entanto, durante essa reunião em Newport Beach, na Califórnia, DeLeon, sua ex-mulher e outros três cúmplices atacaram os donos da embarcação. Jackie e Tom foram amarrados e jogados no mar. Até hoje, os corpos das vítimas nunca foram encontrados.

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Jackie e Tom Hawks foram assassinados, amarrados e jogados ao mar. (Foto: Reprodução)

Um dos envolvidos assumiu o crime anos mais tarde, o que acarretou também na confissão de Skylar. Após passar por um julgamento, a ex-artista foi condenada à morte com injeção letal. Entretanto, como a Califórnia aboliu as penas de morte em 2019, a condenada terá de passar o resto de sua vida no corredor da morte. Jennifer, por sua vez, recebeu uma sentença de prisão perpétua sem a possibilidade de liberdade condicional.

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Skylar DeLeon durante uma audiência na Corte, em 2004. (Foto: Getty)

Nos últimos anos, depois de ser presa, Skylar tem passado por uma transição de gênero e recebido terapia hormonal. Ela aderiu ao seu atual nome e, em 2019, foi reconhecida legalmente como mulher.

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