Nas últimas semanas, a febre em torno de “Purple Hearts” (“Continência do Amor”, em português) só tem crescido: já são mais de 150 milhões de streamings, fazendo do filme o maior sucesso da Netflix em 2022. Após uma onda de apoio “esmagadora”, o galã Nicolas Galitzine falou sobre uma possível sequência para a trama. OMG!
Em papo com a People, o ator admitiu ter ficado em choque com o sucesso do longa. Apesar de não confirmar um segundo filme, ele apontou que o apoio significa o mundo para ele e para o elenco. “Vamos ver o que acontece, com certeza. Mesmo em particular nós brincamos sobre o que aconteceria e como possivelmente continuaríamos a história, porque o roteiro teria que ser bom”, declarou. “Teria que fazer sentido. Teria que funcionar. Há muitas maneiras diferentes de seguir, e vamos esperar e ver se é a história certa. Mas é muito legal ver as pessoas pedindo uma segunda”, acrescentou.
A resposta positiva, no entanto, pegou Nicolas de surpresa. “Eu nunca poderia ter imaginado. O que estava na tela foi uma prova de todo o trabalho duro que colocamos e nosso desejo de colaborar. E o fato de que isso poderia ter uma ressonância tão louca [com o público], é muito difícil de processar”, contou ele.
Baseado no livro de mesmo nome de Tess Wakefield, “Purple Hearts” conta a história de duas pessoas com ideologias muito diferentes, Cassie (Sofia Carson) e Luke (Galitzine), que entram em um “casamento de conveniência” que toma um rumo inesperado. De “inimigos”, eles se tornam amigos e, na sequência, amantes. Para Galitzine, o roteiro foi tão atrativo, pois seu personagem era “muito diferente” de qualquer papel que ele havia feito antes. “Havia a história de amor óbvia desde o início, mas foi retratada em uma dimensão muito incomum e algo que eu não tinha visto antes”, disse ele.
Conexão instantânea
Apesar de terem feito uma série de ensaios juntos via Zoom, Galitzine e Carson não se conheceram pessoalmente até a noite anterior às filmagens. A dupla teve que se jogar em seus papéis com seus personagens se casando e tendo sua cena final logo na primeira semana de gravações.
Para o ator, trabalhar ao lado de Carson, que foi a produtora executiva do filme e escreveu músicas para a trilha sonora, foi incrível devido à “ética de trabalho inigualável” da atriz, especialmente devido aos altos e baixos emocionais ao longo do tempo no set. “Nós nos divertimos, rimos, choramos. Isso é realmente o que você procura em um parceiro de cena e um parceiro de atuação, alguém que esteja disposto a ir até o fim com você”, elogiou ele.
Além da proximidade com Sofia, a perda da avó durante o trabalho ajudou Nicolas a atingir a vulnerabilidade necessária para o personagem. “Foi uma experiência incrivelmente catártica”, disse o galã sobre algumas das cenas mais desafiadoras do filme. “Eu era muito próximo dela, mas foi uma experiência incrível despejar toda essa dor. Isso me deu acesso para poder ter esses momentos muito comoventes. Isso foi um presente. Um presente doloroso, de certa forma”, contou.
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