Já chegou, chegando! Nesta sexta-feira (6), o Mirror afirmou que o rei Charles III está pensando em rever a quantidade de pessoas que integram a monarquia britânica. Segundo a publicação, a decisão do soberano seria para diminuir as críticas à vida luxuosa dos membros do modelo centenário.
“Há essa sensação de que ele quer uma monarquia enxuta para garantir que todos estejam fazendo sua parte e que não haja os chamados ‘parasitas’”, informou a especialista real, Camilla Tominey, ao jornal. Além das mudanças de títulos reais, o monarca poderá determinar alterações no estilo de vida dos familiares.
Até a morte da rainha, nesta quinta-feira (8), havia dez pessoas autorizadas a representar a matriarca em compromissos reais. Eram elas: a própria Elizabeth II; sua filha, princesa Anne; seus filhos e as respectivas esposas, Charles e Camilla Parker Bowles, Edward e Sophie; o neto, príncipe William, e a mulher, Kate Middleton; e o primo da rainha, Richard e a mulher, Birgitte. Vale lembrar que Harry e Meghan Markle abdicaram das funções na realeza em 2020, assim como Andrew, filho da rainha, que renunciou aos cargos após um escândalo de abuso sexual.
De acordo com o site, com a ascensão do novo rei e a alteração do título de Camilla para rainha-consorte, Richard e Birgitte ficariam de fora da lista de integrantes-chave da família real e o número de membros cairia para sete. Seria a hora de atualizar o currículo? kkk
E o corte de custos não para por aí! Além dessa reformulação, Charles deseja realizar uma cerimônia de coroação mais modesta e também estaria interessado em revisar a quantidade de propriedades distribuídas entre os membros da família real. Ele até estuda abrir mais o palácio de Buckingham ao público. Hoje em dia, a mansão só permite a entrada de turistas em algumas salas durante o verão inglês. Vem mudança — grande — por aí!
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