Carol Dieckmann aponta origem de fama de ‘antipática’, e cita quantos parceiros sexuais já teve; assista

Logo no início da conversa, Giovanna citou os rumores de que a artista não seria uma pessoa simpática, espalhado por parte do público. “Você tem essa coisa de ser muito na sua e pelo jeito, no trabalho você também é. Você acha que vem daí essa coisa das pessoas acharem que você não é tão acessível?”, questionou a anfitriã. “Eu acho que tem mais a ver com a minha firmeza. Nos momentos em que a minha vida tentou atropelar a minha pessoal, eu falei: ‘não’. E um ‘não’ firme. Não há negociação. Minha vida particular não entra em negociação”, respondeu a loira, direta.

Carolina recordou de um momento em que o programa ‘Pânico’ tentou entrar em sua casa, em 2012. “Vieram em cima de mim de um jeito e eu falei ‘não, vocês não vão entrar aqui. Eu não tô nem aí que vocês são o maior sucesso do Brasil’. Era um andaime na frente do meu prédio, filmando a minha casa, gritando e me xingando na porta”, reviveu ela.

Segundo Dieckmann, perseguições midiáticas como essas ajudaram a criar o estereótipo negativo sobre sua personalidade. “Até hoje, quando uma pessoa fala de antipatia e liga isso a mim, é uma dor. E essa dor não tem cura. Quando uma pessoa mal interpreta ou cria uma coisa comigo, uma barreira, só vai curar no dia que ninguém mais falar sobre isso”, desabafou.

Papo sobre sexo

A carioca também abriu o jogo sobre sua vida sexual. Ela contou que teve poucos parceiros até o casamento com o diretor de televisão Tiago Worcman, com quem está junto há quase 20 anos. Questionada por Fernanda se havia sido uma adolescente “namoradeira”, a atriz retrucou: “Fernanda, você sabe a minha biografia. Foi o Vitor Hugo, Marcos Frota… teve o Rafael Muller antes e teve o nem, era um nem da escola. É papo de contar nos dedos. Conto numa mão só”.

Ao comentar a relação amorosa com o marido, Carolina alegou ser bastante ativa no sexo, porém, deixou claro que não acontece todos os dias: “[Faço] Bastante, mas não é todo dia não. Nem nunca foi. Não tem isso de todo dia, gente”. “Tá sempre a fim de dar?”, indagou Paes Leme. “Não… Às vezes, você dá sem vontade e fica com vontade no meio. Isso acontece muito comigo. ‘Ah, não, que preguiça’ e depois ‘quem não queria?’”, brincou a global.

Sobre brinquedos eróticos, a loira afirmou não ter tempo para usar, além de ressaltar a preferência pela “temperatura da pele”. “Então, eu não tenho muito tempo pra usar. O Tiago não me dá esse tempo. E eu prefiro um bilhão de vezes mais o negócio vivo, quente, temperatura da pele”, explicou.

Nudes vazados

Em um momento mais delicado da entrevista, Dieckmann voltou a falar sobre o episódio em que teve 36 fotos íntimas vazadas e expostas nas redes sociais, por conta de uma invasão hacker em seu computador pessoal. Ela disse que o vazamento foi um “terror” em sua vida, mas nunca sequer pensou em ceder à chantagem dos criminosos. O caso, que aconteceu em 2012, fez com que uma lei com o próprio nome da atriz fosse sancionada contra crimes cibernéticos.

Fernanda relembrou o crime, destacando que os hackers passaram a tentar extorquir a atriz, para que as fotos não fossem publicadas. “Eu nunca pensei em ceder à chantagem. Mas, mesmo se eu tivesse aceitado, [as fotos] poderiam cair [na internet]. Estava ensaiando um filme em São Paulo e, quando eu saí, já tinha vazado na capa de todos os sites, todos os lugares. Não consegui nem ir para casa. Eu tive que fretar um avião [para voltar]“, revelou Carolina. “Foi um terror. Eu fui na delegacia, arregacei a manga e falei: ‘as fotos eram para o meu marido e é isso’. A pessoa hackeou o meu e-mail. Em uma semana, [os policiais] descobriram os caras. Foi super rápido”, concluiu ela.

Assista à entrevista completa:

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