“Breaking Bad” da vida real: Professor de ciências é preso por tráfico de metanfetamina nos EUA; saiba detalhes

“Breaking Bad” da vida real: Professor de ciências é preso por tráfico de metanfetamina nos EUA; saiba detalhes


Um professor nos Estados Unidos foi acusado de administrar um negócio de metanfetamina no estilo da série “Breaking Bad“. De acordo com o New York Post, Sergey Macheret, de 65 anos, lecionava na Purdue School of Aeronautics and Astronautics, em West Lafayette, em Indiana, antes de ser preso no início de fevereiro. A polícia aponta que ele estaria traficando metanfetamina e propondo dinheiro a mulheres em troca de sexo.

Macheret foi inicialmente levado sob custódia em dezembro, após ter sido abordado na estrada por agentes da lei, mas ele logo foi solto sob fiança. Contudo, os detetives responsáveis pelo caso começaram a investigar o professor depois de várias mulheres denunciarem que ele as abordou fazendo propostas indecentes. Caso condenado, o especialista em ciências será associado aos crimes de tráfico de metanfetamina, posse de metanfetamina e propostas ilegais.

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Rapidamente, o caso foi comparado ao drama de sucesso da AMC, “Breaking Bad”, no qual Bryan Cranston estrelou como Walter White, um professor universitário que fabricava e vendia metanfetamina para pagar seu tratamento contra o câncer e sustentar sua família. A série também trouxe Aaron Paul como Jesse Pinkman, um aluno delinquente de Walter que se tornou seu parceiro de negócios.

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Em Breaking Bad, Mr. White e Jesse Pinkman tentam dissolver um corpo em uma banheira (Foto: Reprodução/AMC)

O docente chegou a receber vários prêmios acadêmicos na Universidade Purdue, onde trabalhava desde 2014. A instituição confirmou que o professor foi colocado de licença e banido do campus. “A universidade cooperará totalmente com a investigação”, disse em comunicado. “O funcionário foi colocado em licença pendente de atualizações e procedimentos legais e está impedido de entrar no campus. A escola está trabalhando para atender às necessidades dos alunos de graduação e pós-graduação em palestras e laboratórios”, acrescentou.

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O chefe da escola, Bill Crossley, também incentivou os alunos a prestarem depoimento caso tivessem algum dado que possa ajudar na investigação. “Todos os alunos, funcionários e professores da AAE que tiverem dúvidas ou preocupações sobre o impacto deste assunto em seus empreendimentos acadêmicos [são solicitados] a entrar em contato comigo diretamente”, solicitou em uma nota divulgada pela WFLI. A universidade disse que sua segurança interna ajudará o Departamento de Polícia de Lafayette com a apuração dos fatos.

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