Mulher viraliza ao relatar perseguição de stalker, que incluiu presente bizarro, invasão em velório e morte repentina

Mulher viraliza ao relatar perseguição de stalker, que incluiu presente bizarro, invasão em velório e morte repentina


Parece que o sucesso da série “Bebê Rena” realmente fez com que muitas pessoas sentissem vontade de compartilhar suas próprias histórias com stalkers. Foi o caso da influenciadora Luana Gelbcke, que viralizou após revelar como foi perseguida por anos por um homem que cuidava do estacionamento onde ela parava o carro.

Antes de iniciar o relato, a tiktoker explicou que só se abriu sobre o caso porque foi avisada da morte do perseguidor. Ela acredita que, se isso não tivesse acontecido, o suspeito continuaria em sua cola.

Luana disse que o homem tinha 55 anos e que o primeiro contato foi quando ela estacionou o carro fora da garagem de seu prédio. “Eu sempre era muito simpática com ele. Na época devia ter 17, 18 anos”, contou. Certo dia, a jovem foi surpreendida com o homem dentro de sua faculdade, afirmando que precisava entregá-la um presente com urgência. “Ele começou a me mandar umas mensagens”, relembrou.

Ao abrir o embrulho, Luana ficou ainda mais confusa: “Era uma blusa infantil de lã usada, de neném, de três, quatro meses. Eu perguntei o que era e ele disse: ‘Nada não, só precisava que você tocasse nessa blusinha’”. A reação fez com que a influencer procurasse a ajuda dos pais e até de um centro espírita. O pai dela, então, foi tirar satisfações com o homem e disse que ele nunca mais poderia chegar perto da filha. “Ele tirou meu carro de lá, saímos desse estacionamento. Ele falou que ele entrasse em contato comigo novamente, ele teria algo sério”, disse.

Porém, o aviso não foi suficiente e o homem começou a seguir Luana em todos os lugares, desde o mercado até nas redondezas da faculdade. Ela contou que o stalker chegou até a enganar sua avó para tomar café da manhã com a senhora. “Eu recebi uma ligação da minha avó falando que, naquela tarde, um amigo meu mais velho tinha tomado café com ela”, relatou.

@luanagelbcke #beberena ♬ som original – Luana Gelbcke

Depois de um tempo, a família terminou se mudando e passou um bom tempo sem ver o stalker. “Isso é o que eu achava”, lamentou Luana, que descobriu várias mensagens em seu Instagram. “Ele respondia todos os meus stories com uma rosa e um emoji de neném. Ele também chegou a me mandar uma mensagem escrita: “Você nunca vai entender, mas eu só quero o seu bem”, recordou.

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A situação extrema fez com que Luana finalmente abrisse um boletim de ocorrência. Mas o homem não parou e, dias depois, ela o encontrou em uma feira de domingo. Da primeira vez, a jovem disse que ele apenas a encarou. Na semana seguinte, entretanto, o stalker a abordou. “Ele veio falar: ‘E aí, como você tá, como tá sua mãe’. Eu gelei na hora”, contou, revelando que, na hora, precisou da ajuda de um feirante e nunca mais voltou ao local.

@luanagelbckeParte 2 do meu stalker♬ som original – Luana Gelbcke

Pensam que acabou? Não… Segundo Luana, o episódio mais estranho ocorreu meses depois, quando sua avó faleceu e o homem conseguiu invadir o velório da família. “A mesma avó que ele tinha tomado café. Na hora que a gente está fazendo a oração, que eu olho pra frente e ele tá do lado da minha família, encarando. Eu tava num momento tão em estado de choque, nervosa que nem tive reação na hora que eu vi. E ele estava me encarando. Ninguém soube como ele acabou chegando lá”, afirmou Luana.

Fim da perseguição 

A perseguição só acabou mesmo quando, em abril deste ano, a influenciadora descobriu que o homem morreu em decorrência de um infarto fulminante. “Minha mãe ficou sabendo, porque uma vizinha que é muito amiga dela parava naquele estacionamento e contou para ela”, detalhou.

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No entanto, ao investigar o caso após a morte do stalker, Luana foi informada que o homem chegou a fazer uma viagem até uma praia de Santa Catarina para tentar se encontrar com ela. “Fui para praia num final de semana, numa praia em Santa Catarina, que eu tenho casa, e o meu tio chegou me contou que em janeiro, quando eu estava lá, tinha um homem que estava perguntando nas redondezas aonde que era minha casa, porque ele era meu amigo, enfim, e queria saber onde era minha casa de praia”, disse.

Por fim, ela analisou: “Então, todo esses períodos que eu achava que não tava rolando nada essa perseguição, tava rolando, só que de forma silenciosa”.

@luanagelbcke Respondendo a @Luana Gelbcke finalizando a historia do meu #BabyReindeer ♬ som original – Luana Gelbcke



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