Equipe de Chrissy Teigen diz que estilista forjou mensagens de ódio para acusá-la, e prints levantam suspeita de manipulação; confira!

Equipe de Chrissy Teigen diz que estilista forjou mensagens de ódio para acusá-la, e prints levantam suspeita de manipulação; confira!


Mais um capítulo da treta! Dias atrás, Chrissy Teigen recordou tuítes de 2011, nos quais fazia bullying com a modelo Courtney Stodden, e aproveitou para desabafar sobre sua conduta lamentável com outras pessoas. Na sequência, o estilista Michael Costello veio a público e expôs DMs para denunciar “experiências desagradáveis” que teria vivido com a apresentadora. Agora, a equipe de Teigen acusou o designer de forjar as mensagens. Eita!

De acordo com o site Business Insider, um representante da apresentadora afirmou que as DMs expostas por Costello são falsas. Segundo a publicação, há muitas inconsistências nos prints divulgados por Costello, sobre a suposta conversa que teria acontecido em 2014. O site também apontou indícios que provariam que as mensagens foram manipuladas.

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Indícios de manipulação

Uma das provas é que não há o selo de “verificado” ao lado do usuário de Chrissy. A verificação foi introduzida no Instagram no final de 2014. A apresentadora, por sua vez, recebeu o selo nos primeiros meses de 2015. Ou seja, se ainda não havia o “verificado”, o print só poderia ser de 2014.

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A suposta troca de mensagens de Chrissy Teigen e Michael Costello trás uma série de inconsistências, que levantam suspeita sobre a veracidade. (Foto: Reprodução)

Contudo, os balões de mensagens expostos por Costello são roxos e azuis. Essa mudança no design do Instagram foi aderida apenas a partir de 2020 – época em que a conta de Chrissy já contava com o selo do “verificado”. Portanto, há algo de errado aí. Outro fator que expõe incongruências é o ícone de chamada em vídeo, uma câmera no topo da conversa. Essa função foi apenas disponibilizada depois de junho de 2018. Então, como dizer que o print é de 2014?

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As denúncias de Michael também mostram a mesma foto de perfil que Teigen tinha no Instagram em 2014. Porém, de acordo com o Business Insider, a esposa de John Legend já havia mudado a foto de perfil até dezembro de 2016. O que significa que se o print fosse tirado depois de 2014, ele mostraria a atual imagem de perfil de Chrissy. Os fatores levam a entender que a captura de tela tanto não pode ser de 2014, como não pode ser atual.

Chrissy Teigen, esposa de John Legend, foi acusada de atacar o estilista e desejar a morte dele. Mas as imagens da “denúncia” trouxeram uma série de incongruências. (Foto: Getty)

Quando expôs o caso, Costello ainda alegou que o Instagram supostamente teria removido o comentário em que Chrissy o chamava de “racista”. “Ela aparentemente formou sua própria opinião sobre mim com base em um comentário photoshopado que circulou pela internet, e que agora foi provado ser falso pelo Instagram e desde então retirado do ar”, disse ele. Entretanto, a rede social informou ao Business Insider que isso não procede.

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Procurado pelo site, o Instagram afirmou que a política interna de checagem de fatos não teve início em 2014. De acordo com a empresa, a rede social também não tira publicações com informações falsas do ar. Ao invés disso, a plataforma utiliza terceiros para averiguar, identificar, revisar e rotular as informações falsas – mas eles não removem os posts do ar. Foi só a partir de maio de 2019 que a política quanto à desinformação passou a funcionar.

A reportagem entrou em contato com o estilista acerca das novas interpretações do caso, mas Michael Costello recusou-se a comentar.

Relembre a história

No último dia 14 de junho, Chrissy Teigen voltou a se pronunciar sobre um ocorrido de 2011, quando ofendeu a aparência da modelo Courtney Stodden e chegou a desejar sua morte.“Nem um dia, nem um único momento se passou sem que eu não sentisse o peso esmagador do arrependimento pelas coisas que disse no passado. Como vocês sabem, um monte de meus velhos (horríveis, horríveis) tuítes ressurgiram. Estou realmente envergonhada deles. Ao olhar para eles e entender a dor que causaram, tenho que parar e me perguntar: como eu poderia ter feito isso?”, disse ela.

Chrissy Teigen Michael Costello Modelo
Depois que Chrissy Teigen se manifestou sobre mensagens pesadas à modelo Courtney Stodden, Michael Costello aproveitou para trazer um relato sobre a apresentadora. (Fotos: Getty)

Em um longo desabafo no seu blog, Teigen revelou que Stodden não foi seu único alvo. “Pedi desculpas publicamente a uma pessoa, mas há outras – e mais do que apenas algumas – para quem preciso pedir desculpas. Estou no processo de entrar em contato em particular com as pessoas que insultei. Eu entendo que eles podem não querer falar comigo. Eu não acho que gostaria de falar comigo. (…) Simplesmente não há desculpa para meus horríveis tuítes anteriores. Meus alvos não os mereciam. Ninguém merece. Muitos deles precisavam de empatia, gentileza, compreensão e apoio, não da minha maldade disfarçada de um tipo de humor casual. Eu era um troll, ponto final. E eu sinto muito”, pontuou. Leia a carta completa aqui.

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Horas após a divulgação da carta aberta, o designer Michael Costello compartilhou sua própria experiência desagradável com a apresentadora, expondo comentários cruéis que supostamente teria recebido dela. O estilista alegou que Teigen queria colocá-lo na “lista de vetados” da comunidade da moda. “Eu não queria fazer isso, mas não posso ser feliz até que eu diga o que penso. Eu preciso me curar e para fazer isso devo revelar o que tenho passado. Queria me matar e ainda estou traumatizado, deprimido e com pensamentos suicidas”, declarou.

Segundo o longo relato de Michael, a atitude da apresentadora teria lhe causado traumas profundos. “Tantas noites fiquei acordado, com vontade de me matar. Eu não via sentido em viver. Não havia como escapar de ser o alvo das poderosas elites de Hollywood, que realmente têm poderes para fechar portas com uma única mensagem. Eu não era apenas o alvo da difamação cibernética, mas também estava sendo bloqueado na vida real”, avaliou. “Eu sofri tremendamente nos últimos anos e fiquei calado porque não havia como escapar disso. Agora, estou encontrando coragem interior para compartilhar minha verdade, porque não posso me curar da hora mais obscura da minha vida até que eu revele [tudo isso]“, insistiu. Confira os prints, o relato no íntegra e saiba os detalhes clicando aqui.

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Michael Costello teria humilhado Leona Lewis

Depois que Michael expôs as supostas DMs cruéis de Chrissy, a cantora Leona Lewis entrou na história e aproveitou para denunciar um episódio de 2014, quando foi humilhada pelo designer. A artista britânica publicou uma série de stories no dia 15 de junho, revelando que Costello deveria vesti-la para um desfile beneficente, reunindo diversas celebridades. Porém, no dia anterior ao evento, o estilista teria se recusado a alterar o vestido para caber nela.

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Leona Lewis disse que teria sido humilhada por Michael Costello, após relato dele sobre Chrissy Teigen. (Fotos: Getty)

“Quando cheguei à minha prova, senti-me muito estranha e desconfortável, pois o vestido era um tamanho de mostruário e ele/sua equipe claramente não queriam alterá-lo para caber em mim. Isso foi uma surpresa total, porque semanas antes me disseram que eles fariam o vestido funcionar para mim”, recordou. “Na prova seguinte, na noite anterior ao show, sem nenhuma explicação, Michael se recusou a aparecer. Ele não queria mais me vestir e abandonou seus compromissos comigo e com o evento, me deixando bem ciente de que eu não era o tipo de corpo exigido [para vestir suas roupas]”, lamentou Lewis, que ficou de fora do evento após a atitude do estilista.

Vixe, gente! Que situação… Veja o relato da cantora e entenda essa história, clicando aqui.

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