Sem papas na língua! A atriz australiana e esposa de Hugh Jackman, Deborra-Lee Furness, quebrou o silêncio sobre os rumores ao redor da sexualidade do astro. Em uma nova entrevista no podcast “Not an Overnight Success”, Furness não se segurou e, além de reclamar dos tabloides, fez piada sobre o assunto.
Casada há 26 anos com o antigo intérprete de Wolverine e mãe de seus dois filhos – Oscar (20 anos) e Ava (15 anos) – Deborra lamentou as histórias fabricadas pela mídia e foi certeira ao rebater os boatos. “Olha só, alô galera, se ele fosse gay, ele poderia ser gay!”, começou ela.
“Ele (Hugh) não precisaria ficar no armário e estaria namorando o Brad Pitt ou qualquer outro. Não que o Brad seja gay, mas vocês entenderam o que estou dizendo”, disparou. “[Esses boatos] São tão bobos e as pessoas seguem difundindo coisas bobas e isso é chato”, lamentou Furness.
Em outro ponto do bate-papo, a loira detalhou como ela e o marido lidam com as cenas mais íntimas e de sexo quando ambos, ocasionalmente, protagonizam algo do tipo. “É muito estranho”, confessou a atriz. “Acho isso depois de ter feito várias delas e não é nada romântico. Você tem toda aquela luz na sua cara, você está encenando e não é nada sexy”, revelou.
A esposa de Jackman apontou situações específicas em que tais cenas ficam ainda mais desconfortáveis para os dois. “Quando estou sentada no cinema assistindo, principalmente quando estou com as crianças, me sinto ligeiramente desconfortável. Mas em várias ocasiões sou grande amiga da atriz que ele está dando uns amassos e todos nós nos conhecemos. Às vezes é estranho assistir e as crianças ficam meio: ‘Ahhh!’ e não querem ver”, contou.
Deborra-Lee e Hugh começaram seu relacionamento em 1995, quando trabalharam lado a lado na série de TV australiana “Correlli”. Eles oficializaram a união 11 meses depois, em abril de 1996 e desde então são inseparáveis. A segurança do casamento, segundo Furness, é o que permite que cenas do tipo não os incomode. “Quando você está em um relacionamento [de verdade], é tudo artificial, sabe? Não incomoda”, concluiu Deborra.