Você já ouviu falar da existência de protetor químico ou físico? Pois essas são classificações dadas aos produtos de acordo com a formulação. Ambos são produtos que ajudam a proteger a pele dos efeitos nocivos da radiação solar, mas eles agem de forma diferente. Quer entender mais sobre o assunto? Então dá uma olhada nesse post!
Protetor químico ou físico?
Antes de passarmos às diferenças de fato, é interessante ressaltar que, sim, como eu disse acima, ambos protegem a pele. Além disso, nem sempre é fácil identificar o tipo do protetor. Isso porque nem sempre as marcas incluem essa informação nas embalagens ou descrição dos produtos. Nesse caso, só tem como descobrir analisando a formulação mesmo.
Protetor químico
Os protetores solares químicos são os mais comuns e os mais usados. Grande parte dos protetores solares que a gente encontra hoje no mercado são químicos. E eles, em geral, também são mais baratos. E eles levam esse nome porque têm, na sua formulação, ativos que são capazes de absorver a radiação ultravioleta, transformando-os em radiação de baixa energia. Ou seja, os raios que chegam à pele já não têm a mesma força para danificá-la.
Sabe aquela indicação que a gente sempre ouve, de que é preciso aplicar o protetor solar cerca de meia hora antes da exposição solar? Pois isso é por conta da formulação química, que demora alguns minutos para começar a fazer efeito. Outra particularidade dos filtros químicos é que eles precisam ser reaplicados com maior frequência. Em contrapartida, eles costumam ser mais transparente, não deixam a pele muito esbranquiçada.
Alguns bons exemplos de protetor químico: Bioré Aqua, Photoage Water [CUPOM COISASDEDIVA] e Fusion Water da Isdin.
Protetor físico
Já o protetor físico vai funcionar formando uma barreira na pele – essa barreira vai fazer com que os raios sejam refletidos. Ao contrario do protetor químico, que reage com os raios, esse vai apenas “repeli-los”. Em geral, esses protetores são mais caros e também podem deixar a pele mais esbranquiçada. Por outro lado, são ótimas opções para grávidas, crianças, pessoas com pele sensível em geral, tratamento de melasma e outros. Isso porque ele não é um protetor que vai “reagir” com a pele, mas formar uma barreira sobre ela.
Esse tipo de protetor é mais difícil de encontrar no mercado, mas felizmente já temos várias boas opções. Vale lembrar que esse tipo de protetor também é conhecido como mineral ou inorgânico. Ou seja, se você encontrar esses termos na embalagem, trata-se de um protetor físico. Se a marca não indicar, só analisando a formulação mesmo – em geral, protetores físicos têm dióxido de titânio e óxido de zinco entre os ingredientes.
Alguns bons exemplos de protetor físico: Squalane + Mineral da Biossance; Physical Matte UV Defense, da SkinCeuticals e Photoage Mineral Fluido, da Dermage [CUPOM COISASDEDIVA].
E os híbridos?
Sim, como se não bastasse termos dois tipos de protetor, ainda temos os produtos híbridos. Que nada mais são do que protetores que têm na formulação tanto filtros químicos quanto físicos. Um bom exemplo desse tipo de produto é o Active Unify FPS 99 da Isdin.
Qual é melhor?
Já comentei duas vezes ao longo desse post – que é pra realmente destacar esse ponto – então aqui mais uma: ambos protegem do sol. Mas cada um deles vai ter suas particularidades. Eu mesma uso ambos os tipos e gosto de ambos. Se você tem a pele muito sensível, está grávida ou está fazendo um tratamento para questões como melasma ou rosácea, um filtro físico pode ser uma boa opção. Se não, valem os dois tipos. Lembrando sempre que o protetor deve ser aplicado diariamente, independente de que tipo seja, ok?
Protetor químico ou físico – em vídeo
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