O rei Charles III decidiu alterar os planos do cortejo fúnebre da rainha Elizabeth II, que aconteceu em 19 de setembro, por um motivo bem curioso. O portal Daily Mail explicou que o detalhe específico foi alterado a pedido do novo monarca inglês, horas antes da cerimônia acontecer.
O cronograma para o funeral de Elizabeth II tinha sido planejado em 1960 – há mais de 60 anos – pelo Palácio de Buckingham e pelo governo britânico. No entanto, onze horas antes, Charles III decidiu alterar a organização, para que os súditos pudessem “enxergá-lo melhor” na procissão, que aconteceu no Wellington Arch, em Londres.
O novo monarca deveria caminhar atrás dos cavalos acompanhado dos três irmãos, a princesa Anne, o príncipe Andrew e o príncipe Edward, dos dois filhos, os príncipes William e Harry, e de outros integrantes da família real britânica, enquanto o caixão viria na frente dos bichos.
Entretanto, o filho de Elizabeth II resolveu inverter a ordem e mandou que os cavalos ficassem atrás da realeza. O motivo? O público poderia ter uma visão melhor do novo rei. “Nos dias antes do funeral, Charles sentiu que não seria visto adequadamente e que ou deveria estar a cavalo ou, se estivesse andando, os cavalos deveriam se mover mais para trás”, contou uma fonte ao tabloide inglês.
Além disso, o rei tomou a decisão ao imaginar uma situação constrangedora. Charles não queria que a família real pisasse em esterco de cavalo. “Também havia a questão de que ‘o novo rei acabaria tendo que evitar o esterco de cavalo’, o que obviamente não seria apropriado”, disse a fonte. O portal Express avaliou a decisão do monarca como positiva, uma vez que o restante das pessoas presentes no cortejo, como a banda e os militares, precisou mesmo passar por cima das fezes dos animais.
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