Vermelho, Branco e Sangue Azul: Atores revelam o segredo de química nas cenas de sexo e truque para pegação

Vermelho, Branco e Sangue Azul: Atores revelam o segredo de química nas cenas de sexo e truque para pegação


Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez revelaram alguns detalhes por trás das cenas de sexo na adaptação de “Vermelho, Branco e Sangue Azul”, que já está disponível no Prime Video. Em entrevista à People publicada nesta sexta-feira (11), os protagonistas contaram como o bom humor os ajudaram nos takes mais íntimos. Além disso, o intérprete do príncipe Henry confessou um truque nas sequências com beijos.

Segundo eles, foi fácil estabelecer a química entre os personagens em frente às câmeras. “Tornar a intimidade muito séria pode ser uma coisa ruim, porque você fica realmente preocupado com isso”, refletiu Galitzine. “Taylor e eu temos confiança e respeito o suficiente um no outro, e tudo se resume a sempre nos sentirmos confortáveis ​​e sermos capazes de nos comunicar”, explicou.

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“Era apenas uma coreografia. Estaríamos contando em nossas cabeças como uma dança: ‘Pegue um, dois; aperte um, dois’”, acrescentou Perez, que vive Alex na trama. “Apenas trouxemos o humor antes de entrarmos [nos personagens] e depois de sairmos [deles], o que tornou tudo menos sério e nos manteve naquela suspensão de descrença. É assim que eu vivo a vida, encontrando o humor em tudo, a leveza, e eu trouxe isso. Acho que o Nick é muito parecido”, acrescentou.

De acordo com o diretor Matthew López, o entrosamento entre os atores foi instantâneo. “Eles começavam a fazer rimas e improvisações um com o outro. Ambos conseguiam realmente acompanhar um ao outro. Eles falam versões muito diferentes da mesma língua, uma língua que apenas os dois possuíam juntos”, pontuou López.

Para a dupla, o sentimento foi mútuo. “Nós entendemos um ao outro e percebemos que tínhamos o mesmo senso de humor. Tornou a química de tudo muito mais fácil”, confessou Nicholas. Para o britânico, esse teria sido o ponto chave para as idas e vindas que fazem parte do relacionamento de Alex e Henry.

“Acho que o que as pessoas amam no livro, e espero que adorem no filme, é este ping-pong rápido de insultos no início. Uma espécie de flerte”, apontou. “Estávamos sempre mantendo o ritmo”, reforçou Nicholas. “Estávamos sempre fazendo um pouco disso!”, admitiu Taylor.

Nicholas e Taylor falam sobre cenas íntimas na adaptação de “Vermelho, Branco e Sangue Azul” (Foto: Reprodução/Amazon Prime Video)

Perez ainda disse que uma “tempestade perfeita” permitiu que eles, basicamente, “permanecessem no personagem durante todo o verão” enquanto filmavam “Vermelho, Branco e Sangue Azul”. Para ele, o bom relacionamento foi além do set de filmagens. “Nick e eu ainda temos ótimas conversas e ainda brigamos um com o outro”, confessou.

“Vem daquele nível de confiança que você obtém quando trabalha com alguém. Nós adquirimos a confiança um do outro muito rápido, porque começamos a trabalhar nossa intimidade [para os papeis] cedo. E pensamos: ‘Você? Eu? Vai ser estranho, mas eu confio em você. Espero que confie em mim. Vamos’”, ressaltou Taylor.

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Em seguida, os protagonistas contaram como ficaria o status de amizade com o fim das gravações de “Vermelho, Branco e Sangue Azul”. “Acaba assim que terminamos o contrato [do filme]. Nunca mais falarei com esse cara. Nunca”, brincou Galitzine. Perez também tirou proveito da situação. “Sim. A menos que tenhamos uma sequência e eu tenha que falar com ele novamente”, disparou.

Truque para cenas de beijo e pegação

Por fim, o intérprete do príncipe Henry revelou um truque certeiro para as cenas de beijo e pegação: balas de menta! “Você quer estar com o hálito refrescante quando está fazendo essas cenas. [São] muitos amassos”, esclareceu Galitzine.

Assista ao trailer do filme:

 

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