Após Blake Lively revelar que entrou com uma ação judicial contra Justin Baldoni, seu colega de elenco e diretor no filme “É Assim Que Acaba”, a atriz resolveu se manifestar sobre o caso. Lively acusa Baldoni de assédio sexual e de “empreender esforços para prejudicar sua reputação”.
Em resposta à repercussão, a artista emitiu uma declaração ao “The New York Times”, expressando suas intenções com o processo: “Espero que minha ação legal ajude a revelar essas táticas retaliatórias sinistras para prejudicar pessoas que falam sobre má conduta e ajude a proteger outras pessoas que podem ser alvos”. A atriz destaca seu compromisso em lutar contra o assédio e em defender aqueles que podem ser vulneráveis a tais ataques em ambientes profissionais.
A notícia foi divulgada na manhã deste sábado (21). Segundo o TMZ neste sábado (21), o clima ficou tão ruim no set que foi necessária uma reunião para tratar do que a atriz alegou ser um “ambiente de trabalho hostil”. Seu marido, Ryan Reynolds, esteve presente. Entretanto, a equipe de Baldoni afirma que a acusação é falsa.
De acordo com o documento, na reunião, a distribuidora do filme atendeu a algumas exigências feitas por Blake, como “não mostrar mais vídeos ou imagens de mulheres nuas para Lively, não mencionar mais o antigo ‘vício em pornografia’ de Baldoni, não falar de conquistas sexuais publicamente, não mencionar mais a genitália do elenco e da equipe, não falar sobre o peso de Blake ou sobre o falecido pai” da loira. No texto, a atriz aponta que a situação causou danos em seus negócios e gerou à sua família “grave sofrimento emocional”.
Blake também havia exigido, segundo a ação judicial, que “não houvesse mais cenas de sexo, sexo oral ou clímax na câmera fora do escopo do roteiro que ela aprovou ao assinar o projeto”. As demandas foram aceitas mas, ainda assim, os dois discordavam em outros assuntos. Relembre os detalhes, clicando aqui.
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