Nesta quarta-feira (26), o TMZ informou que Kim Kardashian testemunhará no julgamento dos suspeitos do roubo de joias que sofreu em Paris, em 2016. Na madrugada de 3 de outubro daquele ano, a empresária foi amordaçada e teve suas joias e pertences levados pelos criminosos, que estavam armados. Entre os itens de luxo, estava o anel de US$ 4 milhões dado de presente pelo então marido dela, o rapper Kanye West.
Os assaltantes renderam a socialite, a amordaçaram e amarraram suas mãos enquanto reviravam o local. Os criminosos levaram apenas as joias e a ação não teve feridos. A Kardashian estava na cidade para a Paris Fashion Week.
Durante a Semana de Moda, Kim descansava em seu quarto de hotel quando foi surpreendida pelos invasores. Naquele dia, ela havia passado a noite com as irmãs, Kourtney Kardashian e Kendall Jenner, mas decidiu voltar ao hotel sozinha, enquanto o segurança que a acompanhava seguiu com as outras duas para um evento.

A empresaria já falou abertamente sobre o impacto do assalto que sofreu em Paris, revelando que enfrentou uma “alta ansiedade” nos anos seguintes.
Em um episódio de 2021 de “Keeping Up with the Kardashians“, ela contou à irmã Khloé que chegou a desenvolver agorafobia, distúrbio de ansiedade marcado pelo medo de estar em situações ou locais de difícil fuga, levando muitas pessoas a evitarem sair de casa: “Tipo, definitivamente ficaria em casa, odiava sair, não queria que ninguém soubesse onde eu estava ou fosse vista. Eu simplesmente tinha muita ansiedade”.
Quase uma década depois do incidente, Kim Kardashian retornará à França em maio para prestar depoimento. Após anos de investigação, a Justiça francesa determinou em 2021 que 12 dos 17 suspeitos fossem julgados. Agora, quatro anos depois, o processo com júri terá início.
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