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As audiências para analisar a união estável de Rose Miriam e Gugu Liberato começaram nesta segunda-feira (22), com a Justiça escutando as partes interessadas e as testemunhas. Contudo, de acordo com a jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o primeiro dia do processo não foi nada tranquilo, graças à pergunta de um dos advogados para Rose. O questionamento teria gerado um tumulto no tribunal.
Atualmente, a família do apresentador está dividida. De um lado estão a irmã de Gugu, Aparecida Liberato, e o filho mais velho do veterano da TV, João Augusto. Os dois clamam que o testamento de Gugu seja respeitado e que Aparecida siga como inventariante da fortuna de R$ 1 bilhão. Do outro lado, estão Rose Miriam e as caçulas Marina e Sofia, que tentam provar uma união estável para que a mãe tenha acesso a metade da herança.
Segundo a jornalista, a audiência estava se encaminhando normalmente até que Dilermando Cigagna, advogado que representa a irmã de Gugu, perguntou se Rose e o apresentador mantinham relações sexuais. De cara, a mulher respondeu que sim, mas o profissional insistiu: “Quantas vezes nos 20 anos [em que viveram sob o mesmo teto]?”.
A pergunta teria causado um conflito na 9ª Vara de Família e Sucessões. O advogado Nelson Wilians, que responde por Rose e as filhas, interrompeu Dilermando dizendo que a pergunta era “impertinente”. As testemunhas relataram que Wilians chegou a rebater o concorrente e perguntou a frequência com ele fazia sexo com a própria esposa, Ângela, que estava presente no local.
No meio do tumulto, o juiz alertou que perguntas impertinentes seriam retiradas do processo, contudo Rose afirmou que gostaria de responder ao questionamento. “A gente ficava junto quando tinha vontade”, afirmou ela, acrescentando que o fato de dormirem em quartos separados não impedia momentos de intimidade.
Além da confusão, outro detalhe que chamou a atenção no primeiro dia de audiência foi o comportamento do primogênito João Augusto. Saiba mais detalhes, clicando aqui.
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