Após sofrer tentativa de roubo ao vivo no “Encontro”, repórter mostra capinha que evitou crime; assista

Após sofrer tentativa de roubo ao vivo no “Encontro”, repórter mostra capinha que evitou crime; assista


A repórter Ju Massaoka levou um baita susto durante uma transmissão do “Encontro com Patrícia Poeta“, nesta sexta-feira (8). A profissional estava ao vivo quando um homem de bicicleta tentou levar seu celular. Felizmente, o roubo não foi concluído, e Ju apareceu em suas redes sociais para dar mais detalhes sobre o momento.

Tudo aconteceu quando a equipe da Globo gravava na Avenida Paulista, em São Paulo. Massaoka se preparava para começar o link quando o ladrão passou por ela. “Gente, quase fui assaltada, Patrícia do céu”, disse a jornalista, em choque. “Nossa, começamos falando disso!”, exclamou a apresentadora, diretamente do estúdio. “O cara tá na bicicleta ali e tem polícia aqui na Avenida”, completou Ju.

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Poeta ainda se revoltou e criticou a situação: “Na bicicleta… Você acha que ele tá fazendo esporte só que não, o esporte é roubar a pessoa que tá ali na frente. A gente fica torcendo para não ser a próxima vítima. Tá aí, nem trabalhando a pessoa perdoa”. Em seguida, a correspondente se recompôs e continuou o papo com Patrícia. Veja:

Mais tarde, Ju foi aos seus stories agradecer pelas mensagens de apoio dos fãs e contou como a capinha que usava em seu celular foi a grande salvadora da pátria. O acessório tinha uma alça, que impediu o roubo. “Foi um susto, mas tá tudo bem. Eu estava segurando essa capinha aqui. Ou seja, com essa alça eu consegui segurar e prender o celular de uma maneira muito firme na minha mão. Quando o cara puxou, eu puxei de volta e fiquei com o celular na mão”, explicou.

A capinha salvadora da pátria de Ju Massaoka. (Foto: Reprodução/ Instagram)

Ela também comentou sobre a ação do segurança que acompanhava a reportagem. “O segurança não teve tempo de ver o que tinha acontecido. O que ele viu foi uma tentativa de assalto e não sabia se tinha sido bem ou mal-sucedida. Ele foi por trás da câmera, agarrou o assaltante pela blusa e deu uma torcida. Ele ficou com o cara na mão, mas olhou de relance para mim, viu que eu estava inteira e com o celular na mão, olhou para a equipe e viu que todo mundo estava seguro, e deixou o cara ir. Esta é a conduta, porque a gente não é policial nem autoridade para prender uma pessoa”, destacou.

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E concluiu: “Eu agradeço muito, porque me deu tranquilidade para continuar o meu trabalho. Porque, por mais que eu tenha segurado o celular, o segurança estava atento e pronto para agir caso qualquer outra coisa acontecesse”. Assista:

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