Funcionário da Rainha Elizabeth II furta diversos ítens do Palácio, é pego no pulo na internet e acaba preso; saiba detalhes

Funcionário da Rainha Elizabeth II furta diversos ítens do Palácio, é pego no pulo na internet e acaba preso; saiba detalhes


Pega ladrão! Adamo Canto, ex-assistente do serviço de bufê da Rainha Elizabeth II, admitiu ter furtado diversos itens do Palácio de Buckingham. Segundo a BBC, o homem de 37 anos foi julgado na segunda-feira (4), por três acusações e condenado a oito meses de prisão, depois que encontraram uma “quantidade significativa” de objetos reais em seus aposentos.

O funcionário relatou, ainda, que vendeu alguns dos itens pelo eBay, site de vendas online. Entre os objetos roubados estão fotos oficiais assinadas pelo Príncipe Harry, Príncipe William e Kate Middleton, e uma fotografia de Donald Trump, quando o ex-presidente dos Estados Unidos fez uma visita ao Reino Unido para um evento da realeza.

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Ex-funcionário de Rainha Elizabeth II cumprirá pena por furtos. (Foto: Getty)

Além disso, foram encontradas uma medalha de Comandante da Ordem Real Vitoriana, presenteada pela rainha em 2010 ao ex-oficial do Exército Britânico Maj Gen Richard, e uma medalha de Companheiro de Banho pertencente ao Mestre da Casa Tony Johnsone-Burt. Em um comunicado, o Mestre chegou a dizer que sentiu falta do item quando pensou em usá-lo em um evento com a Rainha. Ele foi informado por funcionários mais tarde que a medalha estava à venda na internet.

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O promotor Simon Maughan apontou que os itens roubados somavam entre $13 mil e $ 135 mil – aproximadamente entre 94 mil e 980 mil reais. Entretanto, 37 deles foram vendidos por um valor bem abaixo do que realmente valiam. Canto faturou $10 mil – cerca de 72 mil reais – com o negócio.

O meliante roubou diversos itens do Palácio de Buckingham. (Foto: Getty)

Foram 77 itens roubados, considerando também pertences de outros cômodos, como armários de membros da família e da equipe, da loja Queen’s Gallery e outros quartos do palácio. Os furtos aconteceram entre novembro de 2019 e agosto de 2020. No último ano, o ex-funcionário se aproveitou do momento de pandemia da Covid-19, em que ganhou mais acesso aos escritórios e quartos do que tinha anteriormente para surrupiar ainda mais.

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