Roger Waters responde à proposta milionária feita por Mark Zuckerberg: “Vá se f*der!’; assista


Direto ao ponto! Roger Waters parece não ter gostado nada de uma proposta – milionária, diga-se de passagem – feita por Mark Zuckerberg, dono do Instagram e do Facebook. A oferta aconteceu neste sábado (12), quando o cantor participava do evento “Free Assange Forum”, cujo objetivo é conseguir a liberdade do jornalista e ativista sueco Julian Assange. 

O magnata da internet queria usar um dos maiores hits do Pink Floyd, banda co-fundada pelo vocalista e baixista, “Another Brick in the Wall” para campanha de suas redes sociais. O artista usou o espaço durante a conferência para contar sobre o caso e mostrou a todos o pedido de Zuckerberg: “É uma carta do Mark Zuckerberg destinada a mim. Chegou hoje de manhã, com uma oferta de muito, muito dinheiro, e a resposta é: “Vá se f*der!  Nem f*dendo!”. E só exponho isso porque há um movimento incessante deles pela posse de absolutamente tudo”, disse o músico, enquanto exibia o convite.

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Roger Waters era vocalista e baixista da lendária banda Pink Floyd (Foto: Getty Images)

E não pense que acabou por aí, não! O artista ainda leu alguns trechos da proposta, que dizia que Mark poderia usar a música como ele quisesse e ainda declarava que a canção trazia um “sentimento central que ainda é muito predominante e necessário hoje”. Assista ao momento: 

Waters continuou o discurso, pontuando que não dava para usar a música para deixar essas plataformas mais ricas enquanto alguns, como Julian Assange sofriam com a censura: “Mesmo assim, eles querem usar para fazer o Facebook e o Instagram maiores e mais poderosos do que já são, censurando a todos nós nessa sala e impedindo que a história de Julian Assange chegue ao público e as pessoas questionem ‘Como assim? Como assim?!  Não. Basta!’”. A resposta enfática do baixista parece ter agradado a plateia, que o aplaudiu enquanto falava.

Ele ainda lembrou que quando Mark estava criando sua famosa rede social enquanto ainda era um estudante de Harvard, ele dava “notas” pela beleza de suas colegas de classe. O artista encerrou, dizendo: “E aqui está ele, um dos idiotas mais poderosos do mundo”. 

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