Xuxa lembra de situação inusitada na cama com Ayrton Senna e fala de namoro com Pelé: “Tinha dupla personalidade”; assista


Um livro aberto! Nessa quinta-feira (7), Xuxa Meneghel participou do podcast “Papagaio Falante” e durante conversa com Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, dividiu detalhes peculiares de seus relacionamentos passados. A artista, que namorou Ayrton Senna por quase dois anos na década de 1980, se lembrou de uma situação divertida vivida na cama com o piloto.

Antes de ter sua primeira relação com o corredor, Xuxa resolveu quebrar o gelo e contou sobre a vez em que um ex-namorado pediu que ela cantasse “Quem Quer Pão?” na hora do sexo. “Quando me relacionei com o Beco (apelido carinhoso de Senna), contei isso como uma coisa engraçada. Só que na hora que a gente foi ficar junto, ele começou a puxar meu cabelo, como se fosse uma chuca, para cima”, lembrou a loira.

Diante do ocorrido, a apresentadora então fez uma proposta a Ayrton. “Eu falei pra ele: ‘você quer ficar com a Xuxa da televisão, com chuquinha e bota? Não tem problema. Eu boto a bota, a chuquinha e você bota o capacete!’. Foi pra pagar com a mesma moeda. Na hora que ele veio, eu ainda fiz ‘tananam, tananam’ (referência à música ‘Tema da Vitória da Fórmula 1’), disse, aos risos.

Xuxa E Ayrton Senna1
Xuxa e Ayrton, na época em que namoraram (Foto: Reprodução)

Ainda durante o bate-papo, Meneghel falou sobre o início do romance com Pelé. Ambos se conheceram durante um ensaio fotográfico para a capa de uma revista. Depois do compromisso, partiram para uma boate e, na hora da despedida, ele deu um beijo “quase na boca” da artista. “Meu coração bateu mais forte. Ele mandava flores para minha mãe. Conversava com o meu pai…”, lembrou ela, que só saia com o craque mediante autorização dos pais.

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Apesar de considerar Pelé seu “primeiro grande amor”, Xuxa esclareceu que o relacionamento com o então atleta não foi fácil. “Fiquei dos 17 aos 23 anos com ele. Mas o Pelé, todo mundo que conhece sabe, ele realmente tem dupla personalidade, ele até fala na terceira pessoa. É o Edson, o Dico, o Pelé… Eu acho que me apaixonei muito pelo Dico (apelido), que era um cara muito chegado a família, era muito divertido”, pontuou.

“Mas às vezes, ele chegava e eu via marcas de batom nele. Aí ele falava: ‘Essas mulheres ficam querendo agarrar o Pelé’. Eu com pouca idade, não entendia isso direito. Achava que isso era uma coisa normal, tive que me acostumar, afinal de contas, ele era o maior ídolo do mundo. Então, pra mim, não foi fácil”, concluiu. Assista:

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