Anitta dá a melhor resposta após fake news sobre HIV e vídeo íntimo


Anitta se manifestou, na noite desta terça (2), sobre as fake news que diziam que ela seria soropositiva. A mentira surgiu após a cantora publicar uma foto internada em um hospital — devido a uma cirurgia de endometriose. A resposta de Anitta foi aplaudida pela UNAIDS, instituição das Nações Unidas criada para criar soluções e ajudar países no combate à Aids.

No Twitter, Anitta disse não estar “nem aí” para as falácias, e que também não irá levar o caso para a Justiça: ‘Ter HIV não é xingamento“. A “Girl From Rio” ainda destacou que, se fosse levar todas as fake news envolvendo o seu nome a sério, gastaria “todo o dinheiro dela com advogados”.

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“Eu tô nem aí. Ter HIV não é xingamento. Se eu for processar cada uma das fake news que tão inventando pra mim desde que me posicionei politicamente vou acabar com meu dinheiro só pagando advogado”, explicou ela. No começo de julho, a artista anunciou que apoiará Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2022 e, desde então, tem sido alvo de várias notícias falsas na internet.

A cantora também publicou um dado de que cerca de 920 mil pessoas vive com HIV no Brasil, e refletiu: “Ou seja… Quase 1 milhão de pessoas não é considerada gente de bem para esse povo. Bom… pelo menos esse quase 1 milhão já sabe em quem NÃO votar”.

Anitta desmentiu ainda outra fake news criada sobre ela, com vídeos íntimos falsamente atribuídos à carioca. “Só vou gastar quando for algo relevante. Teve também um vídeo de sexo oral que fizeram montagem colocando meu rosto… Eu só me dei o trabalho de abrir porque queria ver se pelo menos estavam fazendo maneiro… Porque daí quem acreditar que sou eu pelo menos tá ‘me’ vendo arrasando na performance”, ironizou.

Logo após as publicações da cantora, a UNAIDS agradeceu Anitta pelo pronunciamento no Twitter. “Valeu, Anitta, por esclarecer as pessoas! A pessoa que vive com HIV, está em tratamento e atinge supressão viral pode se tornar indetectável e o HIV deixa de ser transmitido por relações sexuais sem preservativo. Informação é a chave para promover um mundo sem estigma e discriminação!”, pontuou a organização.



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